Vivo sem cometer os erros do passado.
Refazendo as rotinas de hoje
E melhorando os planos de amanhã.
Porque a vida é um plano que nunca acabamos.
Por mais que a gente tente,
Sempre haverão coisas a serem feitas.
Devemos aproveitar essas coisas,
E transformá-las em ideiais,
Objetivos.
Caso contrário a mesmice toma posse,
E nada é interessante quando se repete,
Gostamos do novo.
Gostamos de ver o que não vimos.
Sentir o que não sentimos,
E, principalmente, provar os inúmeros gostos da vida.
Por mais doces ou amargos que sejam,
Queremos provar.
Sentimos necessidade de sentir.
E essa necessidade,
Às vezes provoca,
Noutras atinge.
Precisamos sentir isso,
A vontade.
Pra que a rotina fique na saudade.
7 comentários:
o papo é nao deixar a rotina nos engolir em seu marasmo, nao parar na pista, eu curti esse post LOL demais
:* beijos
Haha, é verdade. Ter o gostinho de saudade da própria rotina que consideramos sempre exaustiva, é ótimo!
A mesmice é necessária a vida, pois ela é rotina de nosso trabalho, estudos e etc...
Mas viver para ter apenas a mesmice como companheira não rola.
E espero que a tua rotina não tire daqui (é, lembro que querias parar).
Fique com Deus, menino Rafael Cotrim.
Um abraço.
Disse tudo!
Preciso às vezes inovar, pra aprender a valorizar minha tão cansativa rotina. Quando não a tenho, sinto falta.
O ser humano é tão maleável. Se acostuma muito fácil, se prende à rotina. No fundo a adora, mas sempre a culpa de não conseguir fazer tais coisas das quais tanto quer.
Você disse uma coisa que fiquei a refletir. Não sei bem explicar, mas adorei!
A rotina é torturante mesmo. O que eu tento é dinamiza-la. Dizem que mudar é sair da rotina, mas eu penso que desde que façamos as mesmas coisas a rotina não deixará de ser ela mesma ao adicionarmos coisas legal a fazer.
E mesmo assim o que basta é faze-la valer a pena..
Beijos.
é... a rotina! sempre ela!
fugir dela é uma utopia... e no fim, quando conseguimos, o momento torna-se marcante: um fds divertido, uma noite inesquecível, etc.
mas aprendemos a conviver com ela... e no fim, nem sempre achamos a rotina tão ruim assim ;D
abraço!
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